Autoridades estão preocupadas com número elevado de desaparecimentos e estima que grande parte dos idosos sofra de problemas de memória
“Isto é obviamente um grande número e um enorme problema que não podemos ignorar”, afirmou o presidente do Instituto Zhongmin, Wang Zhikun, segundo a CNN.
Cerca de 25% dos desaparecidos tem Alzheimer ou demência, segundo os dados, e 72% sofre de algum tipo de problema de memória.
Dos idosos que chegam a ser encontrados pelas autoridades ou pela família, 25% voltam a desaparecer.
A população chinesa tem envelhecido rapidamente, principalmente devido à política do filho único que impedia que casais formassem famílias grandes e prejudicou a renovação da pirâmide demográfica.
Neste momento, a China tem mais população idosa do que qualquer outro país em desenvolvimento do mundo, segundo o Banco Mundial. Há no país cerca de 114 milhões de pessoas acima dos 65 anos.
O governo chinês estima que até 2030 o país tenha a população mais envelhecida do mundo, com cerca de 400 milhões de idosos.
Fonte: DN.PT