Sindicato fala em fecho “da maior parte das grandes escolas” do Porto

Segundo Lurdes Ribeiro, a dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Publicas e Sociais do Norte, a greve nacional da função publica que foi convocada pela Frente Comum está a levar ao fecho da maior parte das grandes escolas do Porto.

A dirigente ao falar com os jornalistas usou como exemplo a escola onde se encontravam, Escola Clara Resende, e a Escola Fontes Pereira de Melo, também na mesma zona, mas que ambas estavam fechadas.

E de acordo com ela, o mesmo estará a acontecer nas outras grandes escolas e também em algumas EB1, que nem sempre aderem às greves, mas que ao que parece, desta vez aderiram.

Sara Rosas, educadora de infância que estava junto da Escola Fontes Pereira de Melo, disse que a Associação de Pais já tinha sido alertada para esta eventualidade, a de a escola não abrir, mas mesmo assim, preferiu ir para confirmar.

E quando lhe perguntaram se ia aderir à greve, a educadora disse que não, pois estava no privado, caso contrário aderia.

Na mesma escola, Mário Palmeira, disse que a greve não lhe causava problemas pois já se encontrava reformado, e que por isso podia ficar em casa com as filhas.

Em causa, está a falta de respostas às reivindicações da Frente Comum, como por exemplo, o aumento dos salários na Função Publica, o descongelamento imediato das progressões na carreira e as 35 horas semanais para todos os trabalhadores.

Também foi marcada uma greve de professores, convocada pela Fenprof, Federação Nacional dos Professores, em defesa dos direitos, das carreiras, da estabilidade e dos salários.

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