Dezoito anos depois, menina defende a “mãe” que a raptou à nascença

Durante a decorrida semana, a história de uma menina que tinha sido encontrada com vida dezoito anos depois de ter sido raptada à nascença por uma desconhecida foi muito falada em todo mundo. Chama-se Kamiyah Mobley e foi levada do hospital de Jacksonville (EUA) em 1998 sem deixar rasto.

O desenrolar do caso, que tem sido mantido em segredo de justiça, começa a ter novos desenvolvimentos fora das paredes dos tribunais.

Diz o The Telegraph que Gloria Williams, a alegada autora do rapto, foi a tribunal para responder perante as acusações de rapto de uma menor.

No entanto, o silêncio sobre o caso acabou por ser quebrado pela própria jovem, que garantiu que a pessoa a quem chama de “mãe” não é nenhuma criminosa. “A minha mãe criou-me com tudo o que eu precisei e, acima de tudo, com tudo o que sempre quis. A minha mãe não é uma criminosa”, escreveu a jovem nas redes sociais.

Mike Williams, o xerife que tem prestado declarações sobre o assunto, adiantou também que cabe agora a Mobley decidir se quer ou não conhecer a sua família biológica, que também já foi encontrada.

O vídeo que vê abaixo, entretanto divulgado, mostra o momento em que Kamiyah se despede da mulher que a raptou do hospital, momentos antes de ser levada para a esquadra.

Fonte: noticiasaominuto.com

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